sexta-feira, 2 de outubro de 2009

Galinha morre nos EUA após botar ovo gigante

Eu simplesmente não conseguia acreditar', disse o agricultor.

Galinha 'Roberta' morreu algumas horas depois de botar o ovo.

Uma das galinhas do norte-americano Chris Schauerman, que mora na cidade de Honeoye Falls, no estado de Nova York (EUA), morreu depois de botar um ovo gigante de 138 gramas, segundo reportagem da emissora de TV "ABC 7".

Foto: Reprodução/ABC 7

Galinha 'Roberta' morreu algumas horas depois de botar um ovo gigante. (Foto: Reprodução/ABC 7)

“Eu simplesmente não conseguia acreditar", disse o agricultor ao encontrar o ovo colocado por sua galinha chamada “Roberta”. Ele destacou que a ave morreu algumas horas depois de botá-lo.

Ele contou ainda que pretende fazer um omelete com ele. Antes, porém, Schauerman destacou que vai emprestar o ovo para um amigo professor, que quer mostrá-lo para seus alunos.

Rangoli > Diwali

O Rangoli é uma tradição do Diwali e como este festival tão importante está chegando (dia 17 de outubro) resolvi começar a preparação desde já.

Rangoli é uma palavra em sanscrito que significa uma expressão criativa da arte por meio de cores. É também considerado um símbolo de sorte.

Normalmente ele é feito no chão da entrada de casa. Os desenhos costumam ser bem coloridos. São utilizados pós coloridos, flores e grãos.

O Rangoli é uma tradição do Diwali e como este festival tão importante está chegando (dia 17 de outubro) resolvi começar a preparação desde já.

Rangoli é uma palavra em sanscrito que significa uma expressão criativa da arte por meio de cores. É também considerado um símbolo de sorte.

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Normalmente ele é feito no chão da entrada de casa. Os desenhos costumam ser bem coloridos. São utilizados pós coloridos, flores e grãos.

Mauricio de Sousa desenha homenagem à vitória do Rio para sediar Olimpíada

Desenho traz Turma da Monica, Pelezinho e Ronaldinho Gaúcho.

'Estou muito feliz e orgulhoso', disse o quadrinista em comunicado.

Foto: Divulgação

Ilustração assinada por Mauricio de Sousa traz os personagens da Turma da Mônica - além de Pelezinho e Ronaldinho Gaúcho - em uma homenagem do quadrinista à escolha do Rio de Janeiro como sede da Olimpíada de 2016. 'Viva o Rio Olímpico! Estou muito feliz e orgulhoso, como brasileiro, pelo fato de o Rio de Janeiro ter sido escolhido como sede dos Jogos Olímpicos de 2016. Agora é planejar o destino das estruturas a serem construídas. E torcer para que empresas do setor público e privado assumam desde já projetos pós-Olimpíada não só de esporte, mas também de arte, cultura e lazer', declarou Mauricio em comunicado divulgado por sua assessoria de imprensa.  (Foto: Divulgação)

‘Será meu maior desafio’, diz Alinne Moraes sobre personagem tetraplégica

Atriz se prepara para o drama de Luciana em ‘Viver a vida’.

No cinema, ela interpreta menina de rua soropositiva.

 Foto: Divulgação

A atriz Alinne Moraes na pele da modelo Luciana, na novela 'Viver a vida'. (Foto: Divulgação)

Não coube à Alinne Moraes a missão de encarnar Helena, a personagem-ícone das novelas de Manoel Carlos, em “Viver a vida”. Mas será a atriz quem simbolizará o principal tema desta trama do autor: a superação.
Veja o site da novela ‘Viver a vida’
Sua personagem, Luciana, tem uma carreira promissora como top model, é doce e voluntariosa. O romance de idas e vindas com o arquiteto Jorge - interpretado pelo galã em ascensão Mateus Solano - dá sinais de que já caiu no gosto popular. Mas nos próximos capítulos, a personagem sofrerá um acidente que a deixará tetraplégica.
“Quando soube um pouquinho mais da história da Luciana ao ler os primeiros roteiros, me dei conta de que este será o meu maior desafio até hoje”, revela a atriz de 26 anos, cujo primeiro papel de destaque foi justamente em uma novela de Manoel Carlos, “Mulheres apaixonadas” (2003).
Na história, Alinne viveu uma adolescente homossexual, que sofria preconceito de colegas de escola e até da família. “Está sendo um reencontro maravilhoso, tanto com o texto do Maneco, quanto com a direção do Jayme [Monjardim]”, comemora. “Já sou muito grata a eles e fico feliz em saber que acreditam em mim”.

Por meio da tragédia de Luciana é que o autor mostrará como um cadeirante pode superar as dificuldades e ter uma vida feliz. “A personagem que contará uma realidade conhecida por poucos. Essa questão social é o que mais me instiga”, explica.
O drama de Luciana é inspirado na história real da jornalista carioca Flavia Cintra, de 37 anos. Aos 18, ela sofreu um acidente no qual perdeu definitivamente os movimentos. Hoje, Flavia é ativista pelos direitos dos deficientes físicos, se casou e é mãe de gêmeos de 2 anos.
Alinne procurou a musa inspiradora de sua personagem, para poder entender melhor o papel. “Me aproximei bastante da Flavia. Estamos sempre nos falando e estou aprendendo muitas coisas com ela”, diz a atriz. “Uma delas é que a sociedade não enxerga os cadeirantes de verdade. Espero que a novela possa ajudar não só as pessoas com deficiência, mas que abra os olhos daqueles que desconhecem esse problema”.

 Foto: Divulgação

A atriz em cena do filme 'Flordeliz - Basta uma palavra para mudar'. (Foto: Divulgação)

A atriz ainda não gravou as cenas em que Luciana fica tetraplégica. Mas já iniciou trabalhos de adaptação com os preparadores físicos da TV Globo. “Quando chegar o momento de gravar na cadeira de rodas, já estarei mais familiarizada. Estou treinando como sentar e todo o resto. Não acho que será complicado”.

Cinema

Se na televisão Alinne vive o maior desafio de sua carreira, no cinema a atriz também passou por uma prova de fogo. No filme “Flordeliz – basta uma palavra para mudar”, ela interpreta uma menina de rua soropositiva.
Assista ao trailer de ‘Flordeliz – basta uma palavra para mudar’
Dirigido por Marco Antonio Ferraz, o longa conta a história da líder comunitária da Favela do Jacarezinho, no Rio, que adotou 40 crianças de rua. Além de Alinne, atores como Cauã Reymond, Letícia Sabatella, Reynaldo Gianecchini, Deborah Secco, Fernanda Lima, entre outros, participaram das filmagens sem cobrar cachê.
“Flordeliz – basta uma palavra para mudar” será exibido fora de competição no Festival do Rio e estreia em circuito no próximo dia 9. Toda a renda obtida com bilheteria será doada para que Flordeliz compre uma casa para viver com seus filhos adotivos.

Indianos fazem 'megaquadro' de 4,33 km

Tela foi pintada por 8.130 pessoas em cerca de 2 horas e meia.

Objetivo da cidade de Vadovara é bater recorde mundial.

Foto: AP

Público observa 'megatela' feita por 8.130 alunos de 200 escolas da cidade indiana de Vadodara, em um período de 2 horas e meia nesta sexta-feira (2). (Foto: AP)

Foto: AP

A tela tem 4,33 km de comprimento e 1,1 metro de altura e chama-se 'Vadodara Marathon Longest Painting.   (Foto: AP)

Foto: AP

O objetivo da cidade é obter o recorde na categoria 'maior pintura feita pelo maior número de pessoas no menor tempo'. (Foto: AP)

Angelina Jolie visita refugiados iraquianos na Síria

Atriz é embaixadora da ONU para a causa dos deslocados.

É a segunda visita dela a Damasco em dois anos.

Foto: AP

A atriz Angelina Jolie brinca com crianças refugiadas iraquianas nesta sexta-feira (2) em Damasco, capital da Síria. Jolie é embaixadora da ONU para os refugiados e tem como objetivo chamar a atenção do mundo para os deslocados por guerras e conflitos políticos. É a segunda viagem dela a Damasco em dois anos, segundo a ONU. Jolie trabalha com a agência das Nações Unidas para os refugiados desde 2001. (Foto: AP)

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Rio transforma o sonho olímpico em realidade e conquista os Jogos de 2016

Em uma sexta-feira histórica para o esporte brasileiro, candidatura carioca supera as rivais Madri, Tóquio e Chicago na disputa em Copenhague.

É impossível prever quais serão os maiores atletas do planeta daqui a sete anos. Possível, sim, é saber em que palco eles vão brilhar: o Rio de Janeiro. Em uma sexta-feira histórica para o esporte brasileiro, os cariocas conquistaram em Copenhague o direito de sediar os Jogos Olímpicos e Paraolímpicos de 2016. Até a cerimônia de abertura no Maracanã, serão mais de 2.400 dias. Tempo de sobra para viver intensamente cada modalidade, moldar novos ídolos e, acima de tudo, deixar a cidade ainda mais maravilhosa. Superadas as rivais Madri, Tóquio e Chicago, finalmente dá para dizer com todas as letras: a bola está com o Rio.

Quando o presidente do Comitê Olímpico Internacional, Jacques Rogge, abriu o envelope com os cinco anéis olímpicos e anunciou a vitória do Rio, foram duas explosões simultâneas de alegria. Na Praia de Copacabana, a multidão que aguardava o resultado soltou o grito e começou a comemorar sob uma chuva de papel picado.

Dentro do Bella Center, os integrantes da delegação brasileira repetiram a festa de forma efusiva. Sem conter as lágrimas, Pelé comandava a celebração, abraçando o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o governador Sérgio Cabral, o prefeito Eduardo Paes e os esportistas. Entre gritos e abraços, difícil era encontrar um brasileiro que não estivesse chorando.

Agência/Reuters

A comitiva brasileira vibra na hora do anúncio: festa verde-amarela no auditório em Copenhague

Enquanto isso, no Air Force One, Barack Obama já voltava para casa, com as mãos vazias e uma decepcionante eliminação na primeira rodada. A população japonesa, em sua maioria contra a candidatura, pôde festejar a saída na segunda fase. Madri avançou à final, mas não conseguiu emplacar duas Olimpíadas seguidas na Europa. E a vitória brasileira sobre os espanhóis na última rodada veio com sobras: 66 votos contra 32.

Na primeira fase, Chicago foi eliminada com apenas 18 votos. Madri liderou a primeira parcial, com 28, seguida por Rio (26) e Tóquio (22). A segunda etapa já teve o Rio bem na frente, com 46, contra 29 dos espanhóis e 20 dos japoneses, que saíram da briga.
O Brasil, que lutava há mais de uma década pelo direito de sediar os Jogos, ganhou a disputa na lágrima, da mesma forma como costuma festejar suas conquistas em cima do pódio em competições mundo afora. Com uma apresentação marcada pelo tom emotivo nesta sexta-feira, o Rio deu a cartada final para convencer os integrantes do Comitê Olímpico Internacional a plantar o movimento olímpico na América do Sul pela primeira vez. A estratégia funcionou bem.

A vitória, na verdade, começou bem antes disso. Após duas tentativas frustradas para as edições de 2004 e 2012, o projeto de 2016 teve o mérito de unir as três esferas de governo. Além disso, a comitiva incluiu não apenas o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, mas um rol de astros esportivos como Pelé, Cesar Cielo, Guga e Torben Grael.

 Agência/AFP Agência/AFP

O presidente do Comitê Olímpico, Jacques Rogge, anuncia o Rio como cidade vencedora

Quando foram anunciadas as eliminações prematuras de Chicago e Tóquio, o Rio sabia que teria, na última rodada de votação, um adversário de peso. No relatório técnico do COI, Madri ficou à frente dos cariocas. Na hora da decisão, contudo, os votantes mudaram de opinião.
Quando o Brasil ainda estava na madrugada, começaram as apresentações. A primeira cidade a falar para os integrantes do Comitê Olímpico foi Chicago. O presidente Barack Obama, que tinha chegado algumas horas antes, reforçou o discurso de “uma América de portas abertas para o mundo”. A apresentação foi pragmática e ainda passou por um momento de saia justa, quando o paquistanês Syed Shahid Ali, membro do COI, questionou a dificuldade que alguns estrangeiros têm para conseguir visto de entrada nos Estados Unidos. Enfático, Obama afirmou que acredita num país mais receptivo ao mundo. Mas não terá os Jogos de 2016 para provar a tese.
Na apresentação de Tóquio, o premiê Yukio Hatoyama estava desconfortável por ter que discursar em inglês. Diante da preocupação do COI com o meio ambiente, os japoneses tentaram convencer os votantes de que poderiam fazer os Jogos mais ecológicos da história.

Agência/Reuters

Na Praia de Copacabana, milhares de cariocas estendem o bandeirão para festejar a vitória

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O Brasil entrou em cena na terceira apresentação, batendo na tecla de que a América do Sul merecia a chance de, enfim, sediar o evento. O presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, chegou a citar o pré-sal como trunfo verde-amarelo. O governador Sérgio Cabral e o prefeito Eduardo Paes reforçaram o elo entre todas as esferas políticas. Mas foi a emoção que deu o tom dos discursos. A jovem Bárbara Leôncio, do atletismo, não conteve as lágrimas enquanto sua imagem aparecia no telão. E o presidente Lula resumiu o espírito da candidatura ao citar a paixão brasileira pelo esporte: “Chegou a hora.”

Madri veio em seguida e surpreendeu. A capital espanhola mostrou um projeto seguro e confiável, até em um de seus pontos fracos: o controle de doping - a comitiva levou a Copenhague uma carta com garantias da Agência Mundial Antidoping (Wada). Com 77% das instalações para 2016 já construídas, Madri apresentou uma candidatura de poucos riscos. “É a decisão segura”, afirmou o presidente do governo espanhol, José Luis Zapatero.

Em vez da segurança espanhola, venceu a emoção brasileira. Até 2016.

Vitória do Rio impede Europa de receber Jogos pela 30ª vez. Clique e comente

A noite da franqueza

Uma oportunidade para Helena e Luciana tirarem diferenças a limpo

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Enquanto estão entre os demais convidados do jantar – e os recém-incorporados Gustavo e Alice – Helena e Luciana procuram disfarçar as tensões e evitam maiores contatos entre elas. Entre drinques e quitutes, a conversa rola solta, animada, em pequenos grupos espalhados pela sala. Só Luciana parece alheia. Sem que percebam, então, ela sai e vai se sentar sozinha noutro canto. Helena vai atrás, já notou o esforço que Luciana está fazendo para disfarçar seu desconforto. “Será que um dia você vai me aceitar como mulher do seu pai?”, diz assim que senta ao lado dela. Luciana reage e confirma: "Não quero parecer falsa". Pra ela, quem está sendo falsa é Helena: “Está muito esfuziante... Você não é assim, está representando”. Helena não nega, mas justifica-se com sinceridade surpreendente: “Estou nervosa... Você me deixa insegura”. 

Vazio

A partir dali, a conversa acontece na base da franqueza absoluta. As duas expõem seus pontos. São pessoas do bem. Helena afirma amar Marcos de verdade, mas entende que Luciana tenha ciúmes do pai. Luciana fala das dificuldades do relacionamento de Marcos e Tereza, da vulnerabilidade sentimental do pai e entende que Helena veio para preencher um vazio na vida dele.

Verdade
De repente, Marcos aparece, vê as duas e vê também como Luciana está mais leve e tranqüila. Então, ele se senta no meio delas e com um sorriso enorme, declara: “estou entre as duas mulheres que mais amo na vida”. Não está mentindo.

Proposta indecorosa

 Jorge convida Luciana para morar com ele no Canadá

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Mal acabam de fazer as pazes, ele e Luciana, e Jorge aparece com uma novidade com cara de ducha de água fria, que pode abalar seriamente o amor recém-reatado.  E a coisa acontece numa sequência de pequenas gafes – da parte de Jorge, diga-se – que quando Luciana recebe a notícia, já está predisposta a reagir negativamente. Primeiro, ele aparece de surpresa numa sessão de fotos e estraga um almoço de trabalho que Luciana teria com Osmar. Depois, vão para o Gengibre e, quando encontram as amigas de Luciana, Jorge é grosso com elas, irritado por ter a conversa interrompida.

O Canadá


Enfim, Jorge revela a grande novidade. Recebeu um convite de trabalho para uma temporada de um ano no Canadá, algo irrecusável, e quer que Luciana vá com ele. E acena com o casamento para consolidar o convite. Crente que ela ia adorar, Jorge estranha que Luciana reaja tão friamente. A modelo já falou mil vezes que não quer abrir mão do seu trabalho, da sua carreira, para se casar. Muito menos não quer ir para longe, deixar seus planos no Brasil.
Não acontece propriamente uma briga, mas fica um gosto amargo depois de tudo.  

Judith pede o divórcio!

Ela aproveita a prisão de Pelópidas para se livrar logo dele

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Judith não dá ponto sem nó e a atitude de incriminar Pelópidas é só o início do pesadelo do pobre capacho.

A vilã quer se livrar logo do marido para se casar com Edgar e aproveita a prisão do coitado para dar início ao processo de divórcio!

O pedido deixa Galeno, seu advogado, chocado:

“Mas isso vai ser péssimo pra ele. O seu Pelópidas foi acusado de estelionato, de adulterar documentos, é um caso muito sério. E se a senhora pedir o divórcio vão julgar que foi porque ele é culpado!”, o profissional afirma.

Mas Judith usa a desculpa de que arriscaria sua reputação como empresária continuando casada com um falsificador e, quando o advogado diz que vai tentar um divórcio amigável, ela completa:

“Faça como achar melhor! A causa do Pelópidas não é mais minha. (...)”, a vilã avisa, deixando o marido desamparado.

Como será que Pelópidas vai reagir quando receber esse golpe?

Fique ligado! As cenas vão ao ar a partir de sexta-feira, dia 9/10.

Último capítulo de Caminho das Índias.