Bruno e Helena descobrem paixão em comum: a fotografia
Na tarde das coincidências, Bruno e Helena vão se reencontrar para aí, sim, conversar melhor. Dissemos coincidência, mas não será sorte? Ou, então, destino? Bruno lança a dúvida, mas, talvez para esconder seus verdadeiros sentimentos, Helena diz que é apenas coincidência mesmo. Quer evitá-lo, mas algo mais forte que eles teima em aproximá-los.
É Helena quem puxa conversa. Confessa que a fotografia é uma de suas paixões e que, agora que está para abandonar a carreira de modelo – o desfile em Petra, ela diz, vai ser sua despedida – está disposta a se dedicar mais a essa atividade. Ela fala no marido e Bruno se surpreende que ela seja casada. Acha que é muito jovem pra isso, mas depois se explica melhor. Diz que ela parece “uma mulher livre, sem compromisso”. Helena concorda que é livre, mas não sem compromissos:
“Respeito todos eles”.
Bruno também fala de si. Além de fotógrafo, trabalha como guia. Na verdade, ele diz, sua profissão é a aventura, “mas meu ofício é... viver”. Ele mostra as fotos que fez e ela constata que só há fotos dela. De repente, Helena se toca de que está próxima demais daquele homem, um estranho, e, num impulso, se levanta e diz tchau. Bruno não entende e se despede.
Mas não será a última vez que se veem, pode estar certo
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